terça-feira, 20 de setembro de 2016

Rafinha vai casar #4

Voos de lua de mel marcados. Falta "só" escolher o hotel. E a vontade de fazer já as malas e ir? Não vamos falar sobre os nervos e o medo de me meter num avião e atravessar o oceano. 


Se virem o inverno, digam-lhe que estou à espera dele, sff. 

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Rafinha vai casar #3

Os convites. Foi a minha irmã quem nos deu a ideia e não podia ser mais a nossa cara. Ainda não estão prontos, mas eu já tenho a certeza de que vão ficar lindos e só por isso até me apetecia ter muitas mais pessoas no casamento do que aquelas que vou ter, só pelo prazer de entregar mais convites. A ideia é muito bonita, sim senhor, mas colocá-la em prática com as nossas reduzidas habilidades não iria ser fácil, pelo que decidimos recorrer a uma designer para nos tratar da parte gráfica da coisa, a única em que iriamos precisar de ajuda. Assim foi. Eu, a pessoa mais fácil de simpatizar com toda a gente, até simpatizei com a moça e tudo, mas havia ali qualquer coisa que não passava bem, nem com arroz nem nada. Decidimos pensar um bocadinho. E foi numa noite de Verão, com a casa cheia de amigos e a minha paciência nos limites ( 36ºC às 3h da manhã) que vi a luz. Ou melhor, vi a Marta. Conheci a Marta este Verão. É namorada de um dos padrinhos do homem. Simpatizei ao primeiro minuto. E ao longo de uma maravilhosa noite, percebi que a Marta é mesmo um doce e faz um par p'ra lá de espectacular com o doido do padrinho. Decidi nesse dia que quero ser madrinha dos primeiros dez filhos deles. Rafa, não disperses, os convites... Pois que a querida Marta se ofereceu para nos tratar dos convites e tem estado a dedicar-se a esse assunto com uma dedicação que me derrete o coração. Mal posso esperar pelo resultado final e pela expressão das pessoas quando os entregarmos aos convidados.  

vivia bem só a ver filmes


sexta-feira, 16 de setembro de 2016

:(

Mais uma.

Rafinha vai casar #2

Pessoas que trabalham no ramo dos casamentos, tentar vender a uma noiva a ideia que vale tudo para se sentir uma princesa no seu grande dia é um golpe baixo. Sim, vai ser um dia importante, marcante, mas se esse o dia dia maior, quer dizer que a partir do casamento é sempre a descer? E por acaso eu lá casava com alguém que não me tratasse como uma princesa todos os dias? Não, obrigada, não preciso do dia do meu casamento para me sentir realeza. Para isso, já tenho o meu amor próprio e o amor do meu noivo. E a cara da vendedora de vestidos quando lhe disse isto? 

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Provavelmente a pergunta mais parva do mundo

Elimina-se ou não do facebook uma pessoa que morreu? Eu sei a resposta racional. Mas e se me dá as saudades e me apetecer ver alguma foto? Eu avisei que era parva.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Tenho que escrever isto já, senão esqueço-me

15 min na ( puta da ) elíptica, 10 min na bicicleta, 25 agachamentos, 25 abdominais, 10 flexões, ainda que com ajuda dos joelhos, 1 min de prancha, 15 na passadeira ( eu CORRI!!!!!)  e ainda trouxe tpc para o fim de semana. Mereço o sushi todo que hoje me aparecer à frente.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

É só a mim que isto enerva solenemente?

Então e não era mais útil e mais inteligente primeiro APAGAREM A MERDA DOS FOGOS e só depois de toda a gente conseguir respirar fundo, então aí se punham a pensar no que correu mal, em como se pode melhorar, de quem é a puta da culpa e outras conversas da treta que se repetem todos os anos. Sim, é preciso pensar sobre as coisas e, mais importante que isso, agir sobre elas, mas, foda-se, não é enquanto o País está a arder. 

terça-feira, 9 de agosto de 2016

se não neva, bem que podia agora começar a chover no País inteiro

O País a arder e eu com um nó na garganta. Que merda.

E agora começar a nevar, não?

Isto de ter um blog e não vir cá escrever nada também é uma bela merda de uma ideia. Pronto, já refilei. Agora vou refilar mais um bocadinho. Está calor e eu detesto o calor, não tenho vida nem tempo nem pachorra nem dinheiro para ter calor. Vocês ( alguém? ) que conhecem e sabem tudo, arranjem lá maneira desta brincadeira acabar, que eu já estou farta disto e já ando a sonhar com o meu casamento debaixo de neve. Casamento! A pouco mais de cinco meses de subir ao altar (  AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH ) a noiva ainda não tem vestido ( pânico! ). Está demasiado calor para eu conseguir funcionar. Têm acontecido coisas e tal e eu até tenho tido vontade de escrever. Mas o até o computador me faz calor. E refilar sobre o calor ocupa-me muito tempo. E faz-me ainda mais calor. Já disse que o odeio o Verão? 

sexta-feira, 24 de junho de 2016

quarta-feira, 1 de junho de 2016

continuo gorda

Diz que emagreci um kilo em 15 dias, entre as duas consultas na nutricionista.  Fiz asneiras atrás de asneiras e ainda assim perdi um kilo. Fiquei curiosa para saber quanto teria perdido caso me tivesse "portado bem". A curiosidade é a minha nova motivação.

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Quem minha mãe beija, minha boca adoça.

E o contrário também é verdade. Querem ver que não acabo o ano sem espetar um selo num certo e determinado focinho? 



Nervos. Muitos nervos. 

domingo, 22 de maio de 2016

quarta-feira, 11 de maio de 2016

A Marta

Marta sempre foi um nome muito querido e muito próximo a mim. Uma das minhas primas, uma espécie de irmã mais velha, vai até ser uma das minhas madrinhas de casamento. Portanto, desde pequenina que aprendi que as Martas são fixes.
E depois cresci e conheci outra Marta. Tem a mania que é mau-feitio e bruta e mais não sei o quê,  mas eu não acredito. Porque já vi a Marta e a sua essência. Podia escrever muito sobre ela. Sobre o momento atabalhoado quando, finalmente, nos conhecemos ao vivo, ela estava ao telefone, cagou para quem estava a falar ( ok, se calhar é um bocadinho bruta, mas uma bruta fofinha ), eu nem consegui esperar que ela despachasse o telefonema e nos abraçamos naquela fria, tão fria manhã no Porto. Aquela manhã que nos aqueceu tanto, mas tanto o coração. Sim, podia escrever muito sobre a Marta e muito já foi escrito. Podia escrever que eu vi o resultado do seu trabalho, das suas acções. Porque a Marta fala, fala, fala, mas eu vejo-a a fazer coisas, muitas coisas. Gestos que saem directamente do seu enorme, gigante coração. Sim, de facto podia escrever muita coisa, se encontrasse as palavras certas e justas,  mas em poucas palavras, digo-te só isto: quando for grande, quero ser como tu. 

Acho que escolhi o meu Santo preferido

Obrigada, querido São Pedro, por me teres poupado valentes molhas em dias que: chove a potes, a cântaros e mais gatos e cães e a bicharada toda e quando chega a hora de eu ir para casa, a pé, uma simpática caminhada de meia hora, seguras as nuvens para eu não chegar a casa a pingar. És um fofo! E não ligues a esse pessoal que se queixa da chuva na primavera e dos dias cinzentos e mais não sei do quê. Desde que não estragues nada aos senhores agricultores e não haja inundações, manda vir chuva. 

Precisamos de mais

Sei que precisamos de mais pessoas, gestos, palavras amáveis quando, na fila do multibanco, me cruzo com uma grávida, lhe dou os parabéns e desejo felicidades e ela me olha como se eu fosse um ET. Que faria ela se eu lhe dissesse o resto que estava a pensar? Que simplesmente era que ela estava muito bonita assim redondinha. 

terça-feira, 3 de maio de 2016

Já me chamaram coisas piores

Ontem chamaram-me anjo. Hoje chamaram-me feiticeira. Ontem foi uma senhora de 82 anos. Hoje uma menina de 6. Não sei de qual gostei mais.

terça-feira, 26 de abril de 2016

Nervos? Que nervos?

Eu até tenho bem presente a noção que um vestido é só um vestido. Que o foco deve estar no casamento "marriage" e não no casamento "wedding". Eu até estou a planear as coisas com alegria e ligeireza e divertimento, porque me dizem que esta é uma fase bonita e eu acredito, sentimo-nos muito entusiasmados quando estamos a tratar de algum preparativo, eu hoje até respondi com um encolher de ombros e um "nervos? que nervos?" quando me perguntaram que andava nervosa por causa dos preparativos. Mas depois lembrei-me. Já por três vezes sonhei que chegava o dia 31 de Dezembro e eu a) sem vestido b) sem penteado e make-up e unhas arranjadas c) sem o sítio do copo de água decorado.  Sim, o casamento faz-se na mesma sem nenhuma destas coisas. Sim, quero-as para tornar o dia AINDA mais especial. 

A minha versão de flores no cemitério

Faz amanhã anos que recebi um dos telefonemas que mais me partiu o coração, me tirou o chão debaixo dos pés, me arrancou um pedacinho de alegria que penso que nunca mais vou conseguir renovar. A morte da minha Avó. A voz da minha mãe a querer arranjar forças para me dar a notícia. Eu a adivinhá-la, mesmo antes da minha mãe falar. No jornaleco cá da terra, há a costumeira página de necrologia onde, claro, colocámos o anúncio do falecimento da minha Avó. Um dos meus tios escreveu o pequeno texto que acompanhava a foto no jornal. Um dos meus maiores orgulhos é ler esse pequeno texto e rever-me a mim em cada linha. "... só era feliz no meio dos seus...", "... via Jesus por baixo da roupa de cada necessitado..." ( para mim, a melhor definição de um bom cristão ). Sou muito do que a minha Avó era, tenho muito do que ela tinha. 
Por isso, quando hoje a minha mãe me telefonou e pediu que eu fosse amanhã ao cemitério colocar flores na campa dela, eu, como todos os anos, não achei que essa fosse a melhor forma de a recordar e homenagear. E desligo o telefone. Pouco tempo depois, entra-me no trabalho uma senhora amiga de uma querida cliente minha, que já está a viver no lar de idosos, porque a sua casa ardeu e não tem mais família. Long story short, fui fazer uma visita domiciliária ( não estão previstas no meu trabalho ) ao lar onde a senhora vive, ajudei-a no que ela precisava e fui à minha vidinha. Não contei à senhora porque é que lhe fiz isto, sair da minha rota para casa, andar quilómetros a pé para ajudar alguém. Fi-lo para honrar o que a minha Avó me deixou. Deixei flores em alguém que precisava de mim hoje. 

Ajudar quem precisa de nós, quando precisa de nós. Flores tinha a minha Avó no quintal dela, plantadas por ela. Boas acções plantou-as no meu coração.

Ainda me fazes falta, Avó. 

terça-feira, 19 de abril de 2016

Noiva report # 1

Lembro-me bem de ter 10 anos e estar muito entusiasmada com a festa e o vestido da minha primeira comunhão. Toda a gente com quem falava me ouvia com divertimento e partilhava do meu entusiasmo. Até eu falar disto com a minha Avó, que me disse que a verdadeira festa era eu e o Jesus ( na altura éramos tu cá-tu lá com o JC ) na igreja, não era o vestido nem a brincadeira com os primos a tarde toda no restaurante. Uma vez mais, a minha Avó a ensinar-me que o importante é o conteúdo, o interior, o que somos e sentimos e não o que vestimos. Preparou-me mais a minha Avó com esta conversa do que a catecista  em todo o ano de preparação da comunhão. 
Agora que estou prestes a casar, sinto-me com vontade de ensinar a muito boa gente esta lição que a minha Avó me deu a mim. O vestido de noiva é só um vestido, uma peça de roupa, a casca que vou usar num dia apenas, o que eu quero ver ao olhar-me no espelho nesse dia ( e o que quero que ele veja ) é o brilho dos meus olhos, a felicidade no meu sorriso e o amor no meu coração. É só um vestido.  

domingo, 3 de abril de 2016

Uma fatia de bolo e dois copos de vinho

Subiu hoje para quatro o número de pessoas que ia ao nosso casamento e já não vai porque.... morreu.


Foda-se, pah, começo a ficar farta desta merda!

domingo, 20 de março de 2016

Pai imaginário

Eu ainda não sei. Ainda não decidi. Ainda não sei se quero ser mãe. Acho que quero. Ainda não sei se vou ser. O dia do pai passou e senti que devias ser celebrado. Escolhi-te para marido e, se for caso disso, para pai dos meus filhos. Mesmo que não cheguemos a ter filhos, serás o pai que escolhi para os meus filhos imaginários. Feliz dia do pai, pinguim.

segunda-feira, 14 de março de 2016

Também foi por causa disto que eu disse "sim"

Hoje não é dia da mulher. Não é dia dos namorados. Não fazemos anos de namoro. Não estivemos semanas sem nos vermos. E eu hoje chego a casa e à minha espera estava uma caixinha pequenina, singela. E as lágrimas vieram-me aos olhos. Quando se diz que o amor está nas pequenas coisas, é a isto a que se referem. 




sexta-feira, 4 de março de 2016

espelho

Desconfias que estás mesmo feliz quando vais na rua e sentes que as pessoas todas te sorriem e te apercebes que elas só estão a retribuir porque quem vai pela rua fora a sorrir és tu.

Update a mim

Já gosto de chá.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

A realidade a superar a ficção

Andava ali a passear no youtube e encontrei este video:


Eu, a coisinha mais de lágrima fácil que existe, que choro por duas razões apenas ( por tudo e por nada ) nem uma chorei. Porra, tá bem que tá frio lá fora, queres ver que congelei e não dei conta?

Segunda tentativa:


Nada. Zero. Bola. Nicles. Rien de rien. 



Querem saber qual me fez chorar? 

Esta: 


Ponto de situação

Na hora de almoço vi a minha colega de trabalho andava às voltas a tentar tirar duas rodelas de gengibre do chá dela. A tarefa estava a dar luta e por isso demorou ali uns bons segundos, nos quais eu me perdi a olhar para o chá e para a colher e para o gengibre. Depois meti a minha chávena à boca e estranhei o sabor daquilo. Era o café que eu tinha pedido e que eu bebo todos os dias. Um dos meus ( poucos ) neurónios em funcionamento passou-me erradamente a informação que eu iria beber algo com sabor a gengibre porque estava a olhar para gengibre.


No regresso ao trabalho, descubro que o telefone não está a funcionar. Faço um teste usando o meu telemóvel pessoal para ligar para o do trabalho. Que número marquei? Pois, o meu.


Ainda durante a tarde, aconteceu-me uma ainda pior, mas estou tão queimadinha que não me lembro o que foi.



Já não vale a pena internar-me, isto já não tem melhoras.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Em Janeiro foi assim ( faz de conta que hoje é dia 1 )

Dinheiro poupadinho. Escrita ( quase ) toda em dia. Muita água ficou por beber. O blog diz que sentiu a minha falta nos dias em que não vim escrever. A melhorar.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

There are so many beautiful reasons to be happy

Eu não contava vir ao blog escrever esta semana. Não está fácil, a vida lá fora. Não contava começar a sentir carinho por pessoas com quem travasse conhecimento através do blog. Aliás, não contava conhecer ninguém pelo blog. Mas as coisas não são como nós estamos a contar. E hoje abri a caixa do correio e fiquei tão, mas tão comovida, mesmo antes de abrir o envelope que lá encontrei. Não estava era preparada para largar a chorar assim que o abrisse. Ora, sucede que existe uma coisa tramada que se chama memória olfactiva. Meninas Netas, vocês não tinham maneira de saber isto, mas o cheiro de lucia-lima, aqui chama-se limonete, já agora, no meu nariz e no meu coração, está estreitamente ligado à minha Avó. Não consigo quantificar a quantidade de vezes que me lembro dela por dia, a enormíssima falta que ela me faz, as infinitas saudades que sinto e a profunda e inabalável admiração que tenho por ela. Abrir aquele envelope hoje foi recordar um bocadinho da minha Avó e se não se importam, vou escolher acreditar que foi também um recado que ela me enviou, dizendo-me que vai correr tudo bem. Muito, muito, muito, muito obrigada pelo miminho. Contem com resposta em breve. 





segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Put on your red shoes

Comprei estes sapatos 



a pensar nesta música


Sentia-me estar a "vestir" música. Poucos me fazem sentir isso. Aquilo deve estar a ficar mesmo compostinho lá no Céu. 

Heaven is getting better and better

Um dia em que não oiça música é um dia triste. Uma vida contêmporanea do Bowie é ter muita sorte. Hoje passei o dia a cantarolar mentalmente uma série de músicas dele. Não as partilho a todas, partilho esta que está em todas as minhas playlists.


terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Todos os dias. Todos os dias? Sim, todos os dias

São muitos. 366 dias vale o mesmo que dizer um ano, mas pesa mais. Ainda agora disse que não gosto de resoluções de ano novo e agora vou fazer uma lista de todas as coisas que vou fazer TODOS OS DIAS deste ano. Vá-se lá perceber...

- Poupar dinheiro. Além do desafio das 52 semanas, tenho em casa três outros mealheiros. Um para despejar os trocos do dia, moedas abaixo de 0,20€. Outro, para as moedas de 2€, também vi por aí partilhados algures, a minha regra é guardar apenas as que me derem num troco e não andar feita louca a trocar o dinheiro que tiver na carteira só para ter mais moedas. Terceiro mealheiro, vai encher mais devagarinho, com certeza, é para notas e tudo o que saia no euromilhões ou na ocasional raspadinha e o resultante das vendas de bolos, exceptuando, claro, o 1€ para o Bairro do Amor.

- Beber 1L de água. Bem sei que o recomendado é mais de 1,5L, dois litros ideal, mas só me comprometo com um 1L para já. A minha saúde grita por água. 

- Escrever todos os dias. Vou escrever todos os dias no livro que vou trocar com o noivo no dia do casamento. Queria também escrever todos os dias no blog, mas não prometo. 

- Fazer alguém sorrir. De preferência, um estranho. Cenas cá minhas. 


Ia dizer que dia 31 de Dezembro vinha cá dizer como correu, mas nesse dia vou estar demasiado ocupada para fazer um balanço como deve ser PORQUE VOU CASAAAAR! Mas um ponto de situação mensal parece-me fazível. Bora lá então. 

Não gosto de resoluções de ano novo

Em 2015 fui gorda e pobre. Eis como vou tentar ser magra e rica este ano.




Toda a gente está a partilhar isto, como se tivesse sido acabadinho de inventar. Não foi. Eu vou fazê-lo este ano porque é o primeiro ano em que de facto, posso fazê-lo e por causa das quantidades enormes de baba que fiz ao ver as fotos das férias de um amigo que partilhou isto, há c'anos! 



TENHO que emagrecer, a saúde está mesmo a pedir. E para menos corpo gasta-se menos dinheiro em tecido para o vestido de noiva. 

Sossega, coração

Durante muito tempo, tinha esta mania parva de limitar certos sítios a certas pessoas. Evitava voltar a lugares onde já tinha ido com outros namorados. Pensava eu que roubava valor, por não ser a primeira vez que tinha lá estado, que não ia ser tão especial. Fazia isto com sítios, com roupas minhas que já não queria vestir, com músicas que deixei de ouvir. Mas tenho uns amigos ( que todas tivéssemos amigos assim ) que me abriram os olhos à força, provavelmente sem eles saberem e limparam-me as memórias, os sítios, as roupas, as músicas, até as comidas voltaram a ser novinhos em folha, limpos, imaculados, só meus, livres de fantasmas. Levaram-me a todos os lugares, não me deixaram estar sozinha nas alturas em que mais precisei ( foram promovidos a padrinhos, obviamente ). Quando me apaixonei tão magicamente, quando o meu coração, a minha alma, todas as minhas células batem palminhas e têm aquele brilhozinho no olhar e aquele sorriso meloso queria que tudo fosse especial e único. E graças aos meus amigos, todo o mundo é agora novo e mágico e especial para que o meu amor possa viver em todos os cantos. Um desses sítios é Marvão. Agora adivinhem lá onde vai ser uma das despedidas de solteira. 

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Ai onde é que eu me fui meter...

Sempre disse, em jeito de brincadeira, que uma vez que só tencionava casar uma vez na vida, ao menos que tivesse várias despedidas de solteira, sempre eram mais duas ou três festarolas a mais, dentro do espírito casamento. Ora, portantossssss, ali no meu facebook pessoal, piada aqui, troca de comentário ali, já tenho a primeira despedida de solteira marcada. Juro, a ideia não foi minha. E vai ser legen..... wait foi it.... 

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Este ano escrevo um livro

Começa hoje o ano em que vamos casar. Todos os dias até lá, vamos escrever num livrinho uma vez por dia, indicando porque nos amamos e/ou porque queremos casar um com o outro, ele no dele e eu no meu. Trocamos de livrinho e lemos as razões um do outro no dia do casamento. Reminder: ler o livrinho dele antes de me maquilhar.



#anodocasóriodospinguins