segunda-feira, 30 de maio de 2016

Quem minha mãe beija, minha boca adoça.

E o contrário também é verdade. Querem ver que não acabo o ano sem espetar um selo num certo e determinado focinho? 



Nervos. Muitos nervos. 

domingo, 22 de maio de 2016

quarta-feira, 11 de maio de 2016

A Marta

Marta sempre foi um nome muito querido e muito próximo a mim. Uma das minhas primas, uma espécie de irmã mais velha, vai até ser uma das minhas madrinhas de casamento. Portanto, desde pequenina que aprendi que as Martas são fixes.
E depois cresci e conheci outra Marta. Tem a mania que é mau-feitio e bruta e mais não sei o quê,  mas eu não acredito. Porque já vi a Marta e a sua essência. Podia escrever muito sobre ela. Sobre o momento atabalhoado quando, finalmente, nos conhecemos ao vivo, ela estava ao telefone, cagou para quem estava a falar ( ok, se calhar é um bocadinho bruta, mas uma bruta fofinha ), eu nem consegui esperar que ela despachasse o telefonema e nos abraçamos naquela fria, tão fria manhã no Porto. Aquela manhã que nos aqueceu tanto, mas tanto o coração. Sim, podia escrever muito sobre a Marta e muito já foi escrito. Podia escrever que eu vi o resultado do seu trabalho, das suas acções. Porque a Marta fala, fala, fala, mas eu vejo-a a fazer coisas, muitas coisas. Gestos que saem directamente do seu enorme, gigante coração. Sim, de facto podia escrever muita coisa, se encontrasse as palavras certas e justas,  mas em poucas palavras, digo-te só isto: quando for grande, quero ser como tu. 

Acho que escolhi o meu Santo preferido

Obrigada, querido São Pedro, por me teres poupado valentes molhas em dias que: chove a potes, a cântaros e mais gatos e cães e a bicharada toda e quando chega a hora de eu ir para casa, a pé, uma simpática caminhada de meia hora, seguras as nuvens para eu não chegar a casa a pingar. És um fofo! E não ligues a esse pessoal que se queixa da chuva na primavera e dos dias cinzentos e mais não sei do quê. Desde que não estragues nada aos senhores agricultores e não haja inundações, manda vir chuva. 

Precisamos de mais

Sei que precisamos de mais pessoas, gestos, palavras amáveis quando, na fila do multibanco, me cruzo com uma grávida, lhe dou os parabéns e desejo felicidades e ela me olha como se eu fosse um ET. Que faria ela se eu lhe dissesse o resto que estava a pensar? Que simplesmente era que ela estava muito bonita assim redondinha. 

terça-feira, 3 de maio de 2016

Já me chamaram coisas piores

Ontem chamaram-me anjo. Hoje chamaram-me feiticeira. Ontem foi uma senhora de 82 anos. Hoje uma menina de 6. Não sei de qual gostei mais.