Os convites. Foi a minha irmã quem nos deu a ideia e não podia ser mais a nossa cara. Ainda não estão prontos, mas eu já tenho a certeza de que vão ficar lindos e só por isso até me apetecia ter muitas mais pessoas no casamento do que aquelas que vou ter, só pelo prazer de entregar mais convites. A ideia é muito bonita, sim senhor, mas colocá-la em prática com as nossas reduzidas habilidades não iria ser fácil, pelo que decidimos recorrer a uma designer para nos tratar da parte gráfica da coisa, a única em que iriamos precisar de ajuda. Assim foi. Eu, a pessoa mais fácil de simpatizar com toda a gente, até simpatizei com a moça e tudo, mas havia ali qualquer coisa que não passava bem, nem com arroz nem nada. Decidimos pensar um bocadinho. E foi numa noite de Verão, com a casa cheia de amigos e a minha paciência nos limites ( 36ºC às 3h da manhã) que vi a luz. Ou melhor, vi a Marta. Conheci a Marta este Verão. É namorada de um dos padrinhos do homem. Simpatizei ao primeiro minuto. E ao longo de uma maravilhosa noite, percebi que a Marta é mesmo um doce e faz um par p'ra lá de espectacular com o doido do padrinho. Decidi nesse dia que quero ser madrinha dos primeiros dez filhos deles. Rafa, não disperses, os convites... Pois que a querida Marta se ofereceu para nos tratar dos convites e tem estado a dedicar-se a esse assunto com uma dedicação que me derrete o coração. Mal posso esperar pelo resultado final e pela expressão das pessoas quando os entregarmos aos convidados.
Boa! Assim ainda melhor! Feitos com carinho, são outra coisa!
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