Obrigada, querido São Pedro, por me teres poupado valentes molhas em dias que: chove a potes, a cântaros e mais gatos e cães e a bicharada toda e quando chega a hora de eu ir para casa, a pé, uma simpática caminhada de meia hora, seguras as nuvens para eu não chegar a casa a pingar. És um fofo! E não ligues a esse pessoal que se queixa da chuva na primavera e dos dias cinzentos e mais não sei do quê. Desde que não estragues nada aos senhores agricultores e não haja inundações, manda vir chuva.
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