quinta-feira, 30 de julho de 2015
terça-feira, 28 de julho de 2015
sábado, 25 de julho de 2015
Coisas que eu quero muito saber e ninguem me explica
Porque e que as latas de ananas nunca tem abertura facil?
E ja agora, porque e que esta merda nao me deixa colocar assentos nas palavras? Nao fiquei no castigo na hora de recreio na escola para agora saber escrever e nao me deixarem!!!
E ja agora, porque e que esta merda nao me deixa colocar assentos nas palavras? Nao fiquei no castigo na hora de recreio na escola para agora saber escrever e nao me deixarem!!!
quinta-feira, 23 de julho de 2015
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Não vás tratar da vista que não é preciso!
Fiz um rastreio auditivo a um senhor que me disse que sou a mulher mais bonita que ele já viu. Agradeci e fiquei a pensar que lhe devia ter recomendado um rastreio visual.
sexta-feira, 17 de julho de 2015
Há 21 anos senti a minha primeira grande perda
Até gostava de escrever qualquer coisa hoje. Mas sem chorar. O sorriso dele era o mais cómico e o mais genuíno ( como me parece que são os sorrisos de todos os Rodrigos ). Não havia guloso como ele ( eles ) e a coisa mais ternurenta que já ouvi na vida, ouvia-a da boca dele. Lembro-me dele sempre que sinto o cheiro de serradura ou de cola branca de madeira ou quando vejo receitas de trufas de chocolate ou os rebuçados do dr bayard. Gosto mais do Inverno porque posso vestir o casaco cinzento de lã e fingir que ele me está a abraçar, nem me importo que pique. Levanto os olhos do ecrã e reparo que na foto que tenho dele na estante, tem esse casaco vestido. Aproveito para limpar os olhos e continuo a tentar escrever alguma coisa de jeito. Imagino que está à minha frente sempre que sinto a paciência a escapar-me no trabalho, trato todos como se fossem o meu Avô, porque afinal de contas, eles também são avôs de alguém e era assim que gostaria que tratassem do meu Avô Rodrigo. Tenho dois Rodrigos no Céu. Tenho saudades dos dois.
terça-feira, 14 de julho de 2015
Ca nervos!
Estar doente é uma merda. Não sei se já sabiam, mas é. Odeio a sensação de eu não ser suficiente para mim, deixar que alguém cuide de mim quando eu não capaz. Me no like it :/
Mas sim, é bom ter quem cuide de nós.
Mas sim, é bom ter quem cuide de nós.
sábado, 11 de julho de 2015
Às vezes, cansa sim
"Viver sempre também cansa!
O sol é sempre o mesmo e o céu azul
ora é azul, nitidamente azul,
ora é cinza, negro, quase verde...
Mas nunca tem a cor inesperada.
O Mundo não se modifica.
As árvores dão flores,
folhas, frutos e pássaros
como máquinas verdes.
As paisagens também não se transformam.
Não cai neve vermelha,
não há flores que voem,
a lua não tem olhos
e ninguém vai pintar olhos à lua.
Tudo é igual, mecânico e exacto.
Ainda por cima os homens são os homens.
Soluçam, bebem, riem e digerem
sem imaginação.
E há bairros miseráveis, sempre os mesmos,
discursos de Mussolini,
guerras, orgulhos em transe,
automóveis de corrida...
E obrigam-me a viver até à Morte!
Pois não era mais humano
morrer por um bocadinho,
de vez em quando,
e recomeçar depois, achando tudo mais novo?
Ah! se eu pudesse suicidar-me por seis meses,
morrer em cima dum divã
com a cabeça sobre uma almofada,
confiante e sereno por saber
que tu velavas, meu amor do Norte.
Quando viessem perguntar por mim,
havias de dizer com teu sorriso
onde arde um coração em melodia:
"Matou-se esta manhã.
Agora não o vou ressuscitar
por uma bagatela."
E virias depois, suavemente,
velar por mim, subtil e cuidadosa,
pé ante pé, não fosses acordar
a Morte ainda menina no meu colo..."
José Gomes Ferreira
O sol é sempre o mesmo e o céu azul
ora é azul, nitidamente azul,
ora é cinza, negro, quase verde...
Mas nunca tem a cor inesperada.
O Mundo não se modifica.
As árvores dão flores,
folhas, frutos e pássaros
como máquinas verdes.
As paisagens também não se transformam.
Não cai neve vermelha,
não há flores que voem,
a lua não tem olhos
e ninguém vai pintar olhos à lua.
Tudo é igual, mecânico e exacto.
Ainda por cima os homens são os homens.
Soluçam, bebem, riem e digerem
sem imaginação.
E há bairros miseráveis, sempre os mesmos,
discursos de Mussolini,
guerras, orgulhos em transe,
automóveis de corrida...
E obrigam-me a viver até à Morte!
Pois não era mais humano
morrer por um bocadinho,
de vez em quando,
e recomeçar depois, achando tudo mais novo?
Ah! se eu pudesse suicidar-me por seis meses,
morrer em cima dum divã
com a cabeça sobre uma almofada,
confiante e sereno por saber
que tu velavas, meu amor do Norte.
Quando viessem perguntar por mim,
havias de dizer com teu sorriso
onde arde um coração em melodia:
"Matou-se esta manhã.
Agora não o vou ressuscitar
por uma bagatela."
E virias depois, suavemente,
velar por mim, subtil e cuidadosa,
pé ante pé, não fosses acordar
a Morte ainda menina no meu colo..."
José Gomes Ferreira
quarta-feira, 8 de julho de 2015
Ninguém está a ver, mas ainda não parei de sorrir desde que soube disto
Eu cá gosto de ser Portuguesa. Adoro. Tenho um orgulho desmedido em quase tudo o que é Português. E gosto ( ou gostaria ) de ver o rácio das importações / exportações assim a tender para o desequilibrado, porque com tanta, tanta, tanta coisa boa neste nosso lindo País, o mundo inteirinho só tinha era a ganhar com mais tuguisse ( palavra fresquinha, acabadadinha de inventar ). Não percebo muito de importações, mas penso que importamos algo que cá não temos ou não conseguimos criar. Ora, calha que a importação da qual falo hoje podia perfeitamente ter sido criada em Portugal. Acontece que não foi e nasceu na Cidade do Cabo, na África do Sul. É a bondade e a generosidade e o respeito por todos os humanos, vivam eles onde viveram, num T8 ou 16 com vista sei lá eu para onde ou na rua, ao frio, ao sol, à chuva. Esta iniciativa não olha para as pessoas para baixo, numa atitude de a-cavalo-dado-não-se-olha-ao-dente-e-se-eu-te-estou-a-dar-isto-só-tens-que-agradecer-calar-e-vestir. Oferece a oportunidade a pessoas sem-abrigo de terem uma experiência de ir às compras e escolher as coisas que de facto querem usar, não são doações quase impingidas. O video explica.
Eu aplaudo. E os meus olhos enchem-se de emoção. E rebento de orgulho e alegria porque esta belíssima iniciativa vai chegar a Portugal, pela mão, claro, do Bairro do Amor. E como é que isto podia ser ainda mais tocante? A acção vai focar-se na infância. Mães e pais que vivem com os seus filhos nas ruas do Porto (sim, existem) vão escolher roupa, calçado, brinquedos e material escolar. O poder mágico da escolha, da vontade própria. Um bocadinho do gosto da liberdade que vive no poder de decisão. Priceless. Importações destas nunca são demais.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
domingo, 5 de julho de 2015
Update a mim
Afinal gosto de melão e de meloa ( ainda não sei de qual gosto mais ) e agora gosto menos de melancia, que era das minhas frutas preferidas.
Calmex, ainda não gosto do Verão. Mas isto da fruta fresca sabe bem.
Calmex, ainda não gosto do Verão. Mas isto da fruta fresca sabe bem.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
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